no meu casebre, não existem gaiolas. passarinhos e animais de todo o tipo entram e ficam à vontade e assim também se sentem para ir embora. enquanto não, dividimos migalhas de pão. juntamente com a brisa, uns assobiam, outros latem, outros miam, outros simplesmente espreguiçam,a canção da liberdade que eu tento não desafinar com meus assobios que riem do meu bico.
a boa notícia é que a ficção é realidade. a má notícia é que a realidade não passa de ficção se você não é personagem.
Sunday, June 02, 2013
tardes de alpendre
do meu casebre, de contas pagas, banhos frios, e moedas catadas nos
forros das bermudas, eu observo os condomínios de carnês e as mansões de
prestações, com suas guaritas e outras mazelas. nelas, passarinhos e
outros animais de duas ou mais patas que lá vivem, vivem escravos as
gaiolas que cada vez mais se tornam alçapões.
no meu casebre, não existem gaiolas. passarinhos e animais de todo o tipo entram e ficam à vontade e assim também se sentem para ir embora. enquanto não, dividimos migalhas de pão. juntamente com a brisa, uns assobiam, outros latem, outros miam, outros simplesmente espreguiçam,a canção da liberdade que eu tento não desafinar com meus assobios que riem do meu bico.
no meu casebre, não existem gaiolas. passarinhos e animais de todo o tipo entram e ficam à vontade e assim também se sentem para ir embora. enquanto não, dividimos migalhas de pão. juntamente com a brisa, uns assobiam, outros latem, outros miam, outros simplesmente espreguiçam,a canção da liberdade que eu tento não desafinar com meus assobios que riem do meu bico.
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